“Levante as suas palavras, não a sua voz. É a chuva que molha as flores, não o trovão”. – Rumi

Levantar as palavras é de grande beleza e espiritualidade.

Importa compreender por onde passa tal elevação.
É bem verdade que há muitos que gritam e tentam silenciar no medo e violência o perfume que vem do outro.

Mas há uma outra classe de “falantes” muito mais perigosa, por guardarem intenções sorrateiras….

Onde palavras são sussurradas com doçura, suavidade, não porque exista afeto, mas para diminuir defesas e abrir as portas do coração, para simplesmente se ganhar algo em troca, ou para escapar das consequências de seus próprios atos.

Assim como as pessoas em sua maioria, usam números muito previsíveis para suas senhas eletrônicas e facilmente um bandido as descobre, temos em comum palavras que são como senhas… o segredo da porta… O acesso a uma conexão mais profunda.
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No neuromarketing são chamadas de frases e palavras GATILHO. Não poderiam ter um nome melhor, visto que são usadas como arma por muitas pessoas. Nas vendas você acaba comprando o que não queria e nem precisava, pois foi levado pelo poder de coação embutido nelas.

Nos relacionamentos, você por vezes se rende e se entrega, visto que os gatilhos afetivos nos colocam num estado de receptividade, confiança e impressão de sermos amados e da necessidade urgente de estabelecer este ou aquele vínculo..

Muitas vezes também somos nós que disparamos tais palavras em nosso diálogo. Elas vão se tornando automáticas, visto que facilitam obtermos do outro o que desejamos, então não importa que sejam verdadeiras desde que sejam eficazes. Palavras assim não são trovões… São as descargas elétricas que também vem com a chuva que alimenta as flores. São os raios que provocam incêndio e morte. Elas primeiro iluminam para em milionésimos de segundos depois, ferirem ou matarem.

“Amo… Você é importante…. É especial… Flor… Querida (o) Amado (a)… Te espero… Estou ansioso(a) para te ver… Nunca senti isto que você me fez sentir, grande amigo(a), alma de minh’alma” … e por aí segue…

Verdades? Ou Bang … bang… você está ferido ou morto?

Somos aprendizes da vida, e faz parte da aprendizagem passarmos por isso como ouvintes e falantes. No tempo de Rumi os trovões eram mais comuns, hoje são os raios, lindos, poderosos e por vezes fatais.

Que venha logo o tempo da coerência.

Nos relacionamentos, você por vezes se rende e se entrega, visto que os gatilhos afetivos nos colocam num estado de receptividade, confiança e impressão de sermos amados e da necessidade urgente de estabelecer este ou aquele vínculo..

Muitas vezes também somos nós que disparamos tais palavras em nosso diálogo. Elas vão se tornando automáticas, visto que facilitam obtermos do outro o que desejamos, então não importa que sejam verdadeiras desde que sejam eficazes. Palavras assim não são trovões… São as descargas elétricas que também vem com a chuva que alimenta as flores. São os raios que provocam incêndio e morte. Elas primeiro iluminam para em milionésimos de segundos depois, ferirem ou matarem.

“Amo… Você é importante…. É especial… Flor… Querida (o) Amado (a)… Te espero… Estou ansioso(a) para te ver… Nunca senti isto que você me fez sentir, grande amigo(a), alma de minh’alma” … e por aí segue…

Verdades? Ou Bang … bang… você está ferido ou morto?

Somos aprendizes da vida, e faz parte da aprendizagem passarmos por isso como ouvintes e falantes. No tempo de Rumi os trovões eram mais comuns, hoje são os raios, lindos, poderosos e por vezes fatais.

Que venha logo o tempo da coerência.

Dev Swaran 16/01/16

 (Psicóloga (Joelma Silva) – Atende em psicoterapia individual presencial em Belo Horizonte.  Realiza também mentoria online para questões de relacionamento, sexualidade, autoestima, resolução de conflitos, tecnologias para lidar com ansiedade, depressão e estresse, e outros temas existenciais como parte do projeto “Helper”. 
Com larga experiência, graças a sua vasta formação incluindo 9 especializações internacionais, tornou-se referência estratégias para saúde, bem estar e empoderamento feminino, solução de conflitos através de Constelações familiares, liderança; realiza grupos de desenvolvimento e treinamentos de alto impacto e palestras no Brasil e exterior. Seu treinamento mais conhecido é Ísis – A Mulher que Brilha).