O COVID-19 tem ceifado mulhares de vidas valorosas, entre estas pessoas que peartem, muitas delas nos nutrem com a sua produção artística e criativa e merecem ser reverenciadas. A quarentena reafirma ainda mais, como a cultura é essencial para a sáude emocional e mental.

Joelma Silva (Dev) Psicóloga, oferece neste trabalho um acolhimento e suporte gratuito para este tempo de Pandemia

O que seriam destes dias sem música, cinema, arte, poesia missão de prestar uma merecida homenagem a Aldir Blanc, Ciro Pessoa, Daisy Lúcidi, Daniel Azulay, Flavio Migliaccio, Moraes Moreira e Rubem Fonseca, todos eles expoentes da nossa cultura.

Na ausência de uma manifestação da Secretaria de Cultura, sobre todas estas perdas, Rodrigo Santoro transborda em sensibilidade. Veja o vídeo.

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Esses filmes representam parte da identidade brasileira. Não caberiam todos aqui. Foram feitos por nós para que o mundo pudesse testemunhar. Artistas, técnicos, produtores, músicos que cuidam das trilhas, enfim, tantos brasileiros contribuindo para escrever a nossa história ao longo do tempo. E isso ninguém vai poder apagar. São a nossa herança, assim como "a esperança equilibrista" de Aldir, o "ficou tudo lindo de manhã cedinho" de Moraes, as palavras precisas e potentes de Rubem, o sorriso terno de Daisy, as aventuras intrépidas do Tio Maneco (Flávio querido), o som de Ciro, as obras de arte “só para baixinhos” de Azulay… e os que ainda seguem fazendo o que é belo e potente no nosso país? #PatrimônioBrasileiro

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