Nesta animação tão interessante, vemos um “homem velho”, ensinando a criança a formar nuvens no céu.
É o que acontece com cada um desde o nascimento.  “Nuvens” vão sendo sopradas sobre você.

– Um nome, uma família, comportamentos, estilo de vida, gostos, emoções…
Você é ‘formatado’, para seguir padrões. Muitos deles estão aí desde que o mundo é mundo, e como os recebemos de forma muito precoce, nossa real natureza, criativa e ilimitada, pode ficar aprisionada, dentro deste personagem que aprendemos a chamar de ‘eu”.

Nestes dias pandêmicos, a ‘forma’ de viver que nos foi entregue pelos que vieram antes e que fizemos algumas leves e alterações, não nos serve mais.

Se você for além do medo e da incerteza destes dias e se der conta que a vida em si sempre foi incerta e sem garantias, e relaxar, é bem fácil se dar conta que estamos repetindo um padrão destruidor e quase todos estamos distanciados da consciência que somos..

Este não é um conceito novo. Há milhares de anos, sábios, e tantos despertos que caminharam entre nós, apontaram que estamos confundidos. Passamos a acreditar que somos o que pensamos e isto gera uma série de inúmeros equívocos e dores desnecessárias.

Se sua atenção está aprisionada em cenários de dor e ansiedade venha para Udumbara.

Mesmo queles que não estão familiarizados com a autoinvestigação,  talvez estejam se dando conta, que a “forma” de pensar precisa ser modificada para desfrutarmos de um mundo melhor.

Uma mudança urgentem para então irmos dispensando a forma,
Um “dis PENSAR”.
Deixo aqui um breve texto de um Mestre zen brasileiro capaz de ajudar você a abrir mão da forma e experimentar a mais audaciosa possibilidade, bem diferente de todo significado que você possa guardar em alguma “forma pensamento”: LIBERDADE.

Satyaprem realiza retiros em todo Brasil e exterior, você pode conhecer mais sobre este disPENSAR e aquietar-se DENTRO

“Existe a ideia de que você deva controlar os seus pensamentos. Mas quem estaria controlando os pensamentos? Quando você nota o pensamento, note que existem duas coisas acontecendo, que existe uma divisão. Existe o pensamento e aquele que observa o pensamento. Mesmo que haja o pensamento que diz que você não deveria estar pensando isso ou aquilo, onde ocorre esse pensamento? Ou melhor, esse pensamento também é observável. A minha pergunta é: quem é você? Você é o pensamento?

(Participante) – Não. Os pensamentos não duram sempre, de repente eles vêm e vão em seguida.